Dia Internacional dos Trabalhadores que vai acontecer na Praça da Sé, às 9h do dia 1º de maio. Nesta manifestação, sim, há conscientização e mobilização, tão necessárias para a resistência da classe trabalhadora contra os ataques aos seus direitos! Veja a programação abaixo.
No 1º de maio de 1886, várias manifestações de trabalhadores nos EUA foram duramente repreendidas pela polícia, gerando mortos e feridos. Em Chicago, durante a concentração da greve geral pela redução da jornada de trabalho de 17 para 8 horas diárias, agentes infiltrados detonaram um explosivo que, além de ferir e matar vários participantes, foi o pretexto para violenta ação das forças policiais.
A serviço dos patrões, a justiça forjou a condenação à forca dos organizadores do movimento: August Spies, Sam Fieldem, Oscar Neeb, Adolph Fischer, Michel Shwab, Louis Lingg e Georg Engel.
Spies declarou ao tribunal: “Se com o nosso enforcamento vocês pensam em destruir o movimento operário –este movimento de milhões de seres humilhados, que sofrem na pobreza e na miséria, esperam a redenção – se esta é sua opinião, enforquem-nos. Aqui terão apagado uma faísca, mas lá e acolá, atrás e na frente de vocês, em todas as partes, as chamas crescerão. É um fogo subterrâneo e vocês não poderão apagá-lo!”
Parsons disse aos trabalhadores: “Arrebenta a tua necessidade e o teu medo de ser escravo, o pão é a liberdade, a liberdade é o pão”.
Em 11 de novembro, Spies, Engel, Fischer e Parsons foram executados. Lingg suicidou-se antes. Após seis anos, pressionado pelo povo contra a injustiça do processo, o governo anulou a sentença e libertou os três sobreviventes.
No 1º de maio de 1886, várias manifestações de trabalhadores nos EUA foram duramente repreendidas pela polícia, gerando mortos e feridos. Em Chicago, durante a concentração da greve geral pela redução da jornada de trabalho de 17 para 8 horas diárias, agentes infiltrados detonaram um explosivo que, além de ferir e matar vários participantes, foi o pretexto para violenta ação das forças policiais.
A serviço dos patrões, a justiça forjou a condenação à forca dos organizadores do movimento: August Spies, Sam Fieldem, Oscar Neeb, Adolph Fischer, Michel Shwab, Louis Lingg e Georg Engel.
Spies declarou ao tribunal: “Se com o nosso enforcamento vocês pensam em destruir o movimento operário –este movimento de milhões de seres humilhados, que sofrem na pobreza e na miséria, esperam a redenção – se esta é sua opinião, enforquem-nos. Aqui terão apagado uma faísca, mas lá e acolá, atrás e na frente de vocês, em todas as partes, as chamas crescerão. É um fogo subterrâneo e vocês não poderão apagá-lo!”
Parsons disse aos trabalhadores: “Arrebenta a tua necessidade e o teu medo de ser escravo, o pão é a liberdade, a liberdade é o pão”.
Em 11 de novembro, Spies, Engel, Fischer e Parsons foram executados. Lingg suicidou-se antes. Após seis anos, pressionado pelo povo contra a injustiça do processo, o governo anulou a sentença e libertou os três sobreviventes.
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